segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Leituras Recomendadas...

Eu, Meu Filho E O Autismo, Uma Jornada Inesperada.
                                                        (Denise Aragão)
 
Depois de 9 meses em busca de diagnóstico, Denise descobre que seu filho, João Pedro é autista.
Embarque nessa viagem, cheia de relatos interessantes, de muita lutas e construções e vitórias, vitória da vida em favor do ser humano, de uma causa que, no mínimo, já não é desconhecida! 

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    Pai Brilhantes,                Professores Fascinantes                   (Augusto Cury)

"Os pais e professores lutam pelo mesmo sonho:
tornar seus filhos e alunos felizes, saudáveis e sábios. Mas jamais estiveram tão perdidos na árdua tarefa de educar" 

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              Para os pequenos...  
  
   Guga e Léo em busca da poção    fantástica.         
                      (Shun Izumi)

O que parecia ser uma tarefa tão fácil, buscar remédio para sua mãe, acaba se tornando uma grande aventura para os irmãos Guga e Léo. Os dois terão que enfrentar seus medos, além de desafios surpreendentes ao longo do trajeto, até conseguirem completar a missão a eles confiada. 
Uma leitura surpreendente que ajudará aos pequenos, de forma lúdica, a confrontar seus temores!
     
                                                
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      Recomendado especialmente para a faixa - etária do Fundamental I
                                                                   
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Artigo:  
A necessidade da Educação tornar a Escola mais envolvente para o aluno adolescente. Parte 1
Por: Noeli Aurélio Paulino de Oliveira








Atualmente, fala-se de forma recorrente sobre a necessidade de se suscitar no aluno uma formação integral, voltada, não apenas para a aquisição de conteúdos, mas resultadora de um cidadão autônomo, com capacidade de análise e crítica, comprometido com a sociedade na qual está inserido.

É igualmente recorrente a queixa entre os educadores sobre a falta de interesse e o baixo comprometimento do aluno, especificamente, os adolescentes com os estudos.

É fundamental perceber o desafio em tornar a escola um ambiente atraente e envolvente para essa faixa-etária. Em palestra realizada para educadores em São Paulo, Silvio Meira, cientista chefe do Centro de Estudos dos Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R) e professor titular de Neurobiologia da Universidade Federal de Pernambuco, abordou os desafios da Educação diante da tecnologia e afirmou:


A conectividade é um dos               principais meios para a interação e geração de conhecimento. Para Meira, as escolas devem criar mecanismos para atrair os alunos da chamada geração digital para dentro das salas de aula.

           Outrora os adolescentes não tinham acesso tão dinâmico às informações, o que torna o desafio da escola muito maior, pois a mediação e a contextualização desse conhecimento adquirido precisam ser realizados de forma a sobrepujar aquilo que o aluno considera 
 suficiente e desnecessário de ser buscado numa instituição de ensino.  
           Silvio Meira (2010) afirma que  o nosso desafio hoje é fazer com que as escolas sejam mais atraentes que a lan house da esquina, pois alunos saem das salas de aula para a lan 

house só por causa da linguagem. Portanto, diante dessa nova 'literatura', dessa nova 

capacidade de entender o mundo, o desafio é saber como podemos usar o ambiente de 

ação, de oportunidades e aprendizados, que convencionamos de educação, sem ter 

dificuldade de ensinar para as crianças o que ele é. O cientista continua: 
                                                                                                             
Não precisamos ensiná-los a usar a internet, a jogar, o professor pode continuar a fazer o que estava fazendo. A linguagem está 'atacando' a escola e precisamos saber como absorvemos isso, já que não vamos conseguir tirar isso (o acesso e interesse à tecnologia) das crianças, dos adolescentes. Temos de refletir sobre isso numa intensidade muito grande", afirmou Meira após a palestra que integrou a programação do seminário "Redes e Sustentabilidade", promovido pela Fundação Telefônica.



Além do desafio da tecnologia a escola precisará acompanhar e atuar de forma sistemática sobre o desânimo peculiar do adolescente e de que fora da instituição, esse aluno poderá se perceber como parte ativa e construtiva da sociedade.

O neurocientista Miguel Nicolelis, professor titular de Neurobiologia e codiretor do Centro de Neuroengenharia da Duke University, nos Estados Unidos, que também fez uma palestra no seminário, defendeu a ciência como agente de transformação social.

Nicolelis, que já foi considerado um dos 20 maiores cientistas do mundo, lidera o projeto do Instituto Internacional de Neurociências de Natal, no Rio Grande do Norte, que mantém a Escola Alfredo J. Monteverde, com unidades em Natal e Macaíba. A missão é oferecer educação científica a crianças e adolescentes da rede pública, com idades entre 11 e 17 anos.


Dar sentido ao que se aprende e se apreende, para o adolescente, tornar a escola um ambiente de afloração de ideias e base de pesquisa, torna-la atraente envolvente para essa faixa etária, é o dever da escola.

Daisy Chain - Animated Film narrated by Kate Winslet

          Um filme anti bullying que está conquistando o mundo!
 
                        

           Bullying... 
             Não é brincadeira, 
             Não é engraçado,
             Não é aceitável!
             Denuncie!!!

Você sabia?  
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 Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.



O que é bullying ???

Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder. 



O Bullying é cruel e causa enormes sequelas...

Resultado de imagem para imagens de bullyingAs pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.

                        
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                            Faixa etária mais atingida pelo

          No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries.


Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP




sexta-feira, 30 de setembro de 2016


                             Alunos motivados? 
                             É possível, 
                             bem possível.
                             É necessário!  

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Existem certos problemas no ambiente escolar que são praticamente impossíveis de não ocorrer, sendo a desmotivação do aluno um dos mais preocupantes, fato rotineiro que ocorre com profissionais de todas as áreas da educação e em diferentes níveis de ensino.
Considerado como um problema de difícil resolução é fundamental que o professor compreenda o que vem a ser a motivação e como ela se constrói.

Geralmente a falta de motivação é originada das características próprias do aluno e do ambiente escolar como um todo, fazendo com que o aluno passe a ter medo do próprio fracasso escolar e de como lidar com ele.

Ressalta-se que os pais, os colegas e o grupo social no qual este jovem se relaciona, também contribuem para a sua desmotivação.

Determinados alunos apresentam grande dificuldade em interagir com certas atividades, outros apresentam resistência total no sentido de adquirir conhecimentos, se isolando dos demais colegas, negando a participar das atividades propostas, bem como não apresentando interesse qualquer em realizar algo que se refere à aprendizagem.

O professor deve ficar atento ao comportamento de seus alunos, visto que podem partir desde aqueles jovens mais agitados, tanto aos jovens desligados e inquietos.

No sentido de ajudar o aluno desmotivado, o professor deve se preocupar com o ambiente escolar, em especial a sala de aula, o desenvolvimento das atividades, a organização e principalmente a relação professor/aluno e o processo avaliativo.

Com o objetivo de contribuir com os professores que muitas vezes no exercício da profissão apresentam o verdadeiro interesse em ajudar o aluno desmotivado, segue abaixo algumas sugestões baseadas em estudiosos da área com o objetivo de auxiliar o educador na prática, motivando seu aluno, independente da disciplina ou série em que se encontra:


• Aplique o conteúdo com entusiasmo, evitando aulas “mecânicas”;

• Faça com que o aluno compreenda o que está sendo ensinado, ao invés de apenas memorizar; 
• Busque sempre relacionar os conteúdos com fatos da atualidade; 
• Elabore atividades que possa detectar a evolução do aluno; 
• Estabeleça um ritmo de aula de forma que todos possam acompanhar o raciocínio que exige o conteúdo; 
• Quando o aluno apresentar dificuldades, apresente a ele pistas proporcionando oportunidades para superar as dificuldades, fazendo com que o aluno exerça seu próprio raciocínio; 
• Ao iniciar a aula estabeleça metas e objetivos dessa, porém, baseados no ritmo da turma, combinando regras para que não seja desviado o objetivo da aula; 
• No momento da avaliação, o ideal é que o professor evite comparações, ameaças, ou seja, condutas negativas que possam vir a refletir maleficamente na autoestima dos alunos.

O professor sendo mediador do conhecimento é responsável por realizar essa função da melhor maneira possível, buscando sempre se manter atualizado, podendo formar cidadãos cada vez mais capacitados. 


Colaboração;
Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

HOMÔNIMOS...

A homonímia caracteriza duas palavras que possuem a mesma grafia ou a mesma pronúncia, mas com significação distinta, ou ainda palavras que apresentam pequenas diferenças, mas que podem causar muitas dúvidas no momento da escrita. Para evitar erros, conheça as três classificações para as palavras homônimas:
Homônimas homógrafasas palavras são iguais na escrita, mas diferentes na pronúncia. Observe:
este (pronome)
este (ponto cardeal)
governo (substantivo)
governo (verbo)
lobo (animal)
lobo (parte inferior da orelha)
pregar (cravar pregos)
pregar (dar um sermão)
séria (adjetivo)
seria (verbo)
                                                                                       
Homônimas homófonas: as palavras homófonas são iguais na pronúncia e diferentes na escrita. Observe:
cheque (ordem de pagamento)
xeque (lance do xadrez)
viagem (substantivo)
viajem (flexão do verbo viajar)
concerto (composição sinfônica)
Conserto (reparo, derivação do verbo consertar)
ascender (subir, elevar)
acender (ligar, pôr fogo)

Homônimos perfeitos: as palavras homógrafas representam o tipo de homonímia perfeita, ou seja, são iguais na escrita e na pronúncia, têm a mesma estrutura fonológica e os mesmos fonemas. Observe os exemplos:
cura (verbo)
cura (substantivo)
cedo (verbo)
cedo (advérbio)
verão (verbo)
verão (substantivo)
banco (instituição financeira)
banco (assento)

Por Luana Castro